Querido Diário... Amizades em Ruínas

 

Oie amores! Hoje vou abordar outro tipo de tema por aqui. São fatos verídicos contado de uma forma pela minha visão, na época que esses fatos aconteceram, infelizmente não me posicionei como deveria.

Querido diário, venho tirando um tempo somente pra mim. Tentando não absorver sentimentos de ninguém, evitado me comunicar com as pessoas, dispensando convites para sair. Ultimamente é somente eu, meus gatos (Pretinha, Nanny, Pollar e Carinhosa), e claro minha cachorrinha, Belinha. A companhia deles é maravilhosa, sinto uma paz, um carinho, atenção e principalmente amor verdadeiro. Diferente de quando estou com as pessoas que se denominam de amigos. 

Agora vou te contar porque estou assim, desde 2020 ( é desde a pandemia), as coisas entre as pessoas começaram a ficar estranhas. Karina estranhas como? As pessoas começaram a ser bem FDP, desculpe o palavriado, mas não há forma melhor d que descrevê-las. Bom, para ficar mais fácil irei criar pseudônimos, vai que as criaturas me seguem como fake ou sei lá e me processam hahaha!

Bom, tudo realmente começou em 2017, quando me atrasei para um evento e como conhecia o caminho cheguei antes das pessoas que estavam me esperando, e aquilo causou-lhes revolta. E em meados de 2021 eu ainda era aquela Alice no País das Maravilhas, acreditava nas pessoas cegamente, onde todo mundo era meus amigos. Sei o que você deve está pensando: Como uma pessoa de 34 anos acha que o mal não existe? Pois é! As vezes nem eu mesma acredito que caí no conto dessas pessoas. Vamos voltar ao assunto.

A Dayana e seu namorado, Vagner foram passando e passando um tempo aqui em casa, eu achava divertido, pois eu tenho/tinha uma animação de adolescente. Tudo comemorávamos, fazia drinks, comprava comes e até decoração rsrs. E um certo dia descobri algo deles bem chato, e aquilo me dava gatilhos. Mesmo assim tentei resolver aquilo e piorou, pois ficaram bravos comigo. E o fim daquele dia ainda voltaram a brigar feio na minha casa, e pedi que Vagner fosse embora para que Dayana pudesse pensar. Ofereci a ela emprego, moradia e cursos e mesmo assim foi atrás de Vagner. Tentei algumas vezes tentar ajudar ela, sem sucesso e deixei de mão. Logo eu havia ouvido coisas horríveis partindo de Vagner. O ponto que aceitei eles, pois me pareciam gente boa, confiáveis, civilizados e que fossem amigos. Pois estavam me pedindo ajuda por não estarem bem com a família. Virei a página.

Passei o ano pensando na loucura que foram esses 3 meses! Mas não demorou muito para eu quebrar a cara de novo rsrs. Isso já foi em 2021, esse ano com certeza ficara pra sempre em minha memória, achei que não fosse suportar o processo. Mas tenho um fé inabalável e Deus não soltou minha mão. E então conheci um outro lado da Laís, achei que erámos amigas! Mas era tudo fachada, eu passando pelo pior e ela simplesmente me virou as costas, vaca! E o pior depois ficou falando mal de mim para a Bruna, que conhecia ambas e não caiu na lábia dela.

Ah, você acha que parou por aí? Nãooo! Apareceu duas meninas que eu conhecia há algum tempo afirmando e contando detalhes do que passavam em casa, que eram maltratadas, estavam vivendo o inferno! Mesmo anestesiada de tudo que estava sofrendo, aceitei que ficassem. Elas eram perfeitas, me ajudavam, me animavam e até lavavam a louça! Não demorou muito para uma se rebelar ser uma pessoa diferente do que havia se mostrado, mas se a irmã virou as costas pra ela quem sou eu para julgar, né?

A Juliana continuou empenhada no papel de boazinha, eu não acredito ainda que pude ser tão cega! Consegui colocá-la onde eu trabalhava e no meu setor, onde eu ensinava tudo sobre minha área com muito empenho e dedicação. Ela errava e muito, mesmo assim eu cobria os erros, e até colocava a mão no bolso pra isso. Um certo dia tudo aconteceu de errado... E pude descobrir a pessoa ardilosa, calculista e dissimulada que ela é. Pena que enxerguei tarde demais. Eu pedi as contas e saí sem olhar para trás, e ela claro, está trabalhando lá na empresa. Esses dias passando por perto, resolvi entrar em um estacionamento para não correr o risco de ver ela. E depois algo consumiu meus pensamentos com: as pessoas me fazem mal e eu que me escondo, e não é só dessa vez. Toda vez eu saio como errada e me omito a tentar me explicar, mas também é difícil se explicar quando as pessoas já escolheram um lado, né?

E daí foi só ladeira abaixo... Comecei a enxergar as pessoas em minha volta com um olhar diferente, um olhar de: Essa pessoa está feliz com minhas conquistas? Ela está rindo pra mim ou de mim? E criei um certo tipo de barreira, hoje em dia não consigo acreditar de primeira nas pessoas, preciso analisar o gesto a me contar algo, seu olhar, seu jeito. Então prefiro me poupar desse trabalho todo e ficar na minha em casa.

Querido diário, muito obrigada por me escutar. Vou tentar escrever mais por aqui.








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